A trama diabólica da moda
Porém há “a moda”! dir-se-á. E, quando se pronuncia esta palavra, diz-se tudo. A moda é uma deusa, uma divindade à qual se sacrifica tudo! Por ela a pessoa torna-se escrava de um costureiro de fama; por ela, sacrifica os seus gostos, e veste-se de maneira excêntrica; por ela, vestidos luxuosos, berrantes, arriscados, extravagantes em excesso; por ela não cora de se parecer com as “virgens loucas”; por ela fecham-se os ouvidos aos avisos que nos vêm da Igreja, autoridade a mais sagrada que há na terra. Por ela, pra “seguir a moda”, que é que se não faz?
A invasão desses vestuários indecentes tornou-se tão grande, que os Bispos se viram obrigados a publicar contra aquelas que não se pejam de arrastá-los até o templo de Deus… até o confessionário… até a Mesa santa… punições que deveriam fazer tremer uma cristã… mas que não bastam para corrigi-la disso!
No seu número de 15 de outubro de 1924, a “Revue des objections” publicou uma série de instruções do Cônego Coubé sobre está questão mais do que nunca na ordem do dia. Citamos algumas passagens dela:
“Depois da guerra, um vento de loucura tem feito virar muitas cabeças. Não creio que nas épocas mais depudoradas do paganismo antigo se tenha ido jamais tão longe na libertinagem do vestir. E me pergunto se as mulheres mais desmoralizadas de Roma e de Babilônia não tinham mais recato, ao menos em público, do que certas cristãs dos nossos dias.”
“A rainha Vasthi, esposa de Assuero, que preferiu renunciar ao trono a renunciar à modéstia e ao pudor no seu afeite régio, certamente faria pena acertas emancipadas do nosso tempo e passaria aos olhos delas por uma pequena ‘otária’.”
“A moral não é aqui a única a protestar; o bom gosto, a arte, a estética também protestam contra essas criações francamente ridículas que afeiam aquelas que as usam. Uma prova de que essas modas são horríveis é a rapidez com que passam. Há um plano diabólico concebido e executado para ridicularizar e desmoralizar a mulher; e um dos meios escolhidos para isso é a criação de modas cada vez mais cínicas.”
Refleti, pois, jovem cristã, no que o dever aqui vos impõe. Querem descristianizar a Sociedade pela família, a família pela mulher e a mulher pela sua vaidade ou pela sua fraqueza. E haveríeis de deixar a impiedade urdir a sua trama sem nada tentardes para rompê-la? E haveríeis de consentir em vestir-vos como uma pagã?
“A formação da donzela”. Padre Baeteman.
Categorias: Antes e depois da modéstia, Elegância e bom gosto, Moda e modéstia, O que a Igreja diz sobre modéstia
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Publicado em: 24 de abril de 2019.
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