Tito, 3
1 Adverte-os que sejam sujeitos aos magistrados e às autoridades, que lhes obedeçam, que estejam prontos para toda a boa obra;
2 que não digam mal de ninguém, nem sejam questionadores, mas modestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens.
3 Também nós outrora éramos insensatos, rebeldes, desgarrados, escravos de paixões e prazeres, vivendo na malícia e na inveja, dignos de ódio e odiando os outros.
4 Mas, quando se manifestou a bondade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor pelos homens,
5 não pelas obras de justiça que tivéssemos feito, mas por sua misericórdia, salvou-nos mediante o batismo de regeneração e de renovação do Espírito Santo,
6 que ele difundiu sobre nós abundantemente por Jesus Cristo, nosso Salvador,
7 que ele difundiu sobre nós abundantemente por Jesus Cristo, nosso Salvador,
8 Esta é uma verdade infalível e quero que a afirmes, para que procurem ser os primeiros nas boas obras aqueles que crêem em Deus. Estas coisas são boas e úteis aos homens.
9 Foge, porém, de questões loucas, de genealogias, de disputas e de contestações sobre a lei, porque são inúteis e vãs.
10 Foge do herético, depois da primeira e segunda correção,
11 sabendo que um tal homem está pervertido e peca, como quem é condenado pelo seu próprio juízo.
12 Quando eu te enviar Ártemas ou Tíquico, apressa-te a vir ter comigo a Nicópoiis, porque determinei passar ali o inverno.
13 Provê com cuidado à viagem Zenas, doutor da lei, e de Apolo, procurando que nada lhes falte.
14 E aprendam também os nossos a serem os primeiros em boas obras para o que for necessário, a fim de que não sejam infrutuosos.
15 Todos os que estão comigo te saúdam. Saúda os que nos amam na fé. A graça seja com todos vós!
Notas:
Edição da bíblia traduzida da vulgata pelo Padre Manuel de Matos Soares, 1956. Recomenda-se ler a obra original com os comentários do padre Matos Soares em português.
Segundo o Catecismo, 5ª Parte, § 4º, podem ler-se as traduções em língua vulgar da Bíblia desde que sejam reconhecidas como fiéis pela Igreja Católica, e venham acompanhadas de explicações ou notas aprovadas pela mesma Igreja. A Igreja proíbe as Bíblias protestantes porque ou estão alteradas e contêm erros, ou porque, faltando-lhes a sua aprovação e as notas explicativas das passagens obscuras, podem causar dano à Fé. Por isso a Igreja proíbe também as traduções da Sagrada Escritura já aprovadas por Ela, mas reimpressas sem as explicações que a mesma Igreja aprovou. Sendo assim, é necessário também ler as notas explicativas da versão impressa da Bíblia do Padre Matos Soares, edição de 1956.
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